terça-feira, 27 de março de 2012

Critica Literária

 Yo, yo, yo galera, me pediram pra analisar uma crítica hoje, acabou que eu aceitei, e até quero ler os livros agora =]


 Atendendo pedidos da garota que mandou aqui o Facebook dela e aqui o Twitter.




            Crítica Literária –  Jogos Vorazes




 Para aqueles que estão cansados de vampiros e lobisomens que virou clichê na atualidade, apresento uma nova Trilogia que promete conquistar ainda mais o mundo, principalmente com a estreia do seu filme. Jogos Vorazes (ou titulo em inglês The Hunger Games).
 Em uma trama futurística, após os desastres naturais e guerras que acabaram destruindo o mundo. Surge na America do norte uma nova nação chamada Panem. Formada por treze distritos e comandada impiedosamente pela Capital autoritária. Após algumas revoltas do Distrito 13 a capital acaba destruindo-o, evitando assim novas rebeliões em outros distritos. Para lembra-los desse feito, a capital cria o Jogos Vorazes, que é uma espécie de reality show anual, onde em cada distrito é sorteado uma garota e um garoto entre 12 e 18 anos que vão para uma arena e são obrigados a lutar até o ultimo sobrevivente.
 Na 74° edição dos Jogos Vorazes, Primrose Everdeen com apenas 12 anos é sorteada a participar, mas sua irmã Katniss Everdeen - a protagonista do livro e filme - de 16 anos assume o seu lugar, já que não suporta pensar em ver sua irmã morta em uma arena de combate, sendo mais uma vítima da terrível Capital. Katniss e mais um garoto chamado Peeta de 16 anos vão representar o pobre distrito 12 nessa edição dos Jogos. Caso vença ela ganhará fama e fortuna, nunca mais passará fome na sua vida. Se perder, ela morre. Nesse jogo entre vida e morte Katniss vai precisar mostrar muito mais que todas as suas habilidades e sim sua resistência contra a Capital.
 Em termos de originalidade a autora do livro Suzanne Collins e também roteirista do filme, nos oferece uma história inédita e extraordinária. Além de ser uma ficção cientifica sensata e sagaz, ela apresenta uma crítica ferrenha à sociedade consumista e egoísta em que vivemos. Permitindo assim, que leitores de todas as idades apreciem esta leitura dinâmica e envolvente.
            Já para aqueles que não gostam muito de ler, o filme de Jogos Vorazes estrelado por Jennifer Lawrence (Katniss Everdeen), Liam Hemsworth (Gale Hawthorne, melhor amigo de Katniss) e Josh Hutcherson (Peeta Mellark) já estreou nos cinemas no dia 23/03, com classificação indicativa de 12 anos.


  Bem e foi isso, caso vocês também queiram me mandar uma critica literária, uma resenha ou um texto, o meu e-mail é o mesmo de sempre, e se quiser pedir pelo face clica na foto do lado esquerdo, é isso. Adeus e até o próximo post =]

sábado, 24 de março de 2012

O código de Salomão

Ai pessoal, essa não vai ser uma resenha normal, porque o livro não é normal =]. vocçê podem achar a resenha estranha, mas a quantidade de personagens é imensa, então não consegui manter o mesmo esquema das outras resenhas, bem, vamos a ela?

Livro: O código de Salomão

Autor: Richard D. Weber

Editora: Novo Século (primeiro livro que eu comprei deles, e a edição foi ótima)

História: A história começa com uma mulher sentada no centro de um quarto, seu nome é Laylah. Seu trabalho é recuperar um documento secreto em um bar. Logo depois a história passa para um clérigo em Jerusalém, onde foi descoberta a entrada para o templo perdido de Salomão. Saindo do Templo, O autor direciona-se principalmente para o tenente Rossi, da policia romana, onde a história toma um rumo fixo onde mistérios aparecem em um fluxo monumental, até ser percebida a ameaça da ciência moderna contra a igreja.

E é isso, adoraria falar mais sobre a história do livro, mas ai eu seria um spoiler, e eu odeio spoilers.

N.A.: A história é muito complicada mesmo, personagens coadjuvantes aparecem em boa parte dos capítulos da primeira parte do livro, durando nem mesmo o capítulo inteiro em questão, mas caso você consiga aguentar essa avalanche de coadjuvantes, é bem vindo ao clube de pessoas que leu. =]

domingo, 4 de março de 2012

Ditadura e Censura, o Mundo sob um aspecto Imperial

 A ditadura é incrível, simplesmente linda. Para quem não sabe estou em Cuba, país tropical, maravilhoso, e cheio de belezas, como a ditadura. Mas só neste primeiro parágrafo introdutório.
 Pronto, saí de Cuba, sério agora, a ditadura é uma desgraça, embora ela tenha seus lados positivos, como o... bem, tem menor... os ditadores são... Bem, talvez não tenha tantos lados positivos assim.
 De qualquer forma, ditaduras são interessantes, principalmente quando elas funcionam. O melhor exemplo de uma ditadura que funciona " de verdade" é a ditadura eterna do Prefeito Defacto, cidade tutorial do Sim City 4. Este é um dos poucos exemplos que podemos citar.
 A censura é muito importante em uma ditadura, por exemplo, não devem ser difundidas as idéias de liberdade, democracia, de Mc Donalds® e Coca-Cola®.
 Em algumas ditaduras o acesso à informação é tão limitado que as pessoas são ensinadas a dizer apenas "sim senhos". Tomemos como exemplo o maravilhoso império AoE III®(Age of Empires 3®) onde as pessoas sabem fazer de tudo um pouco, mas se limitam a dizer "madeireiro", "minerador", "fazendeiro", "construtor" e "à luta/atacar". E é claro que não podemos esquecer que o AoE III® te ensina a tratar as pessoas como mercadorias adquiridas por escambo, ou compradas com ouro no caso dos holandeses...
 E aí entramos no Império, onde uma única pessoa domina toda a galáxia, dizimando o Senado Galático e os representantes de cada planeta. Os soldados são incumbidos de controlar os planetas e assegurar os interesses imperiais.
 Não é preciso comentar sobre a censura no império, não é mesmo?
 Mas sempre haverá insurgentes que irão se rebelar contra as mãos firmes de um velho ditador com Mal de Parkinson e que anda para lá e para cá com um tanque de oxigênio.
 Esse velho imperador, para derrotar os insurgentes, acabaria por aliar-se aos Decepticons, estes que por sua vez, acabariam por dominar um Império poderoso e decadente.
 Por fim os planetas podem conseguir sua liberdade para entrar em um ciclo ditadura-democracia sem fim. Ou pelo menos até acabar o Rum Cubano.

N.A.: Meu blog é apenas para diversão, veja as coisas de um ponto de vista diferente quando jogar jogos imperialistas e, antes de criticar, entenda que meus textos são "No sense".