segunda-feira, 23 de maio de 2016

Conversas e amores

            
Por muitas vezes eu me pego pensando em achar aquele grande amor que é muito vendido para nós no dia a dia por amigos, familiares e mídia. Tenho amigos que pensam que a invenção do amor e um modo que nós humanos nos recorremos quando estamos cansados de nos sentirmos sozinhos e que buscamos preencher o nosso vazio com outra pessoa. Refletindo entre essas duas ideias e na pessoa que sou cheguei numa resposta nova pra mim mesmo.

Conhecer pessoas novas e uma das melhores coisas do mundo, pessoas que você se conecta e que você consegue ter uma conversa aonde você sente ligações com a pessoa e um sentimento de entendimento e de um carinho que vai crescendo pela pessoa com a qual conversa.
O que quero dizer com isto e que pra mim o amor tem um significado diferente que e este sentimento empolgante que eu sinto de conhecer alguém novo, de beijar alguém novo e de ter uma boa conversa com alguém novo, essa conexão mesmo que seja só por um dia traz consigo um grande significado para mim.


A ideia que eu quero passar com tudo isso é que o amor pode ser o que a gente quiser fazer dele ele se molda a nossa visão dele, sendo essa uma visão pejorativa ou positiva.

domingo, 8 de maio de 2016

Medo


O medo e algo muito constante na vida de nós seres humanos, começando na nossa infância pelo grande medo do escuro, medo de espíritos e medo de coisas que vemos em filmes e desenhos, o medo do desconhecido.

Hoje aos meus 20 anos o que mais tenho medo não e nenhuma dessas baboseiras que a três, quatro anos me impediriam de dormir, hoje meu maior medo e de cair na mesmice da vida, cair no cotidiano, voltar a ser o que eu fui a dois anos atrás.

Quando uma grande mudança ocorre na sua vida você se questiona se aquilo e o que de fato você quer pra sua vida, porem com o decorrer do tempo você percebe que a mudança traz o inusitado, a esperança de que a vida em fim possa ter um significado maior do que ficar na frente do computador ou ficar o dia todo em um trabalho. Entretanto o que mais me preocupa e que eu me tornei um viciado, um viciado em mudanças e que não consegue ficar parado fazendo a mesmas coisa nem por três meses, hoje em dia eu não consigo me comprometer a um grande plano ou a qualquer compromisso que envolva um tempo maior de três meses.


A grande dúvida que quero mostrar e que não sei se eu estou tão “pilhado” em me rebelar em relação a qualquer coisa que a sociedade bota como realidade pra mim ou se eu estou apenas preso em um ciclo cujo o qual não consigo sair por motivos de duvida a quem quero ser ou quem quero me tornar.