sábado, 27 de setembro de 2014

Frozen - Uma aventura congelante


 Sem entrar no mérito da versão brasileira ou qualquer outra versão do filme, o post de hoje vai entrar na zona da polêmica falando do filme em si. Choro e mimimi são bem vindos nos comentários. Lembrando também que essa é basicamente a minha opinião (assim como a de alguns conhecidos). Logo, esse é um post falando, basicamente, porque este é um dos filmes mais Overrated dos ultimos tempos.

 Frozen conta a história da princesa Elsa, que nasceu com a habilidade de criar e controlar gelo e se divertia criando bonecos de neve quando era mais nova, e acidentalmente acabou machucando sua irmã mais nova, Anna, que é normal (tipica  história X-men).

 Anna perde a memória, os pais morrem, e um punhado de anos depois Elsa vai se tornar a rainha do país deles. Entretanto, rolam uns pequenos problemas e o poder dela acaba sendo descoberto. Ela se estressa, congela o reino e faz o mesmo entrar em uma era glacial e decide ir morar nas montanhas. Aí a irmã mais nova, Anna, e um coletor de gelo aleatório vão procurar ela.

 Basicamente isso é a história do filme. Entretanto, o material promocional divulgado me passou uma ideia um tanto diferente. Sabe o Olaf? Sim, o boneco de neve dos trailers e tal? Então, acho que a rena Sven tem mais presença no filme que o tal boneco de neve.

 Mas isso nem é problema. A Disney, que tinha melhorado bastante no meu conceito depois de Enrolados, e Detona Ralph, que eu não assisti, mas recebeu umas críticas bem positivas do meu circulo de apreciadores de cinema, conseguiu reutilizar a clássica, e já sem graça, receita de história de amor (no caso amor fraterno, que aparece mais pro final do filme). As músicas são bem legais, e dá pra se divertir bastante cantando elas, um Oscar de melhor música válido e bem dado para Let it go.

 ENTRETANTO, já o Oscar de melhor animação... Bem, isso foi uma forçação de barra tremenda. eu teria preferido uma disputa com Uma história de Amor e Fúria, animação nacional que, infelizmente, não conseguiu entrar na lista final da disputa, mas é muito bom. Para mim, o filme só tem duas cenas realmente boas. A parte de Let it go, e a luta no castelo de gelo, mais para a frente.

Depois da metade do filme foi bem complicado continuar prestado atenção, já que toda a motivação das personagens começa apelar para 'amor' e fica no lenga-lenga matinal sem graça. menos a do "vilão", que eu ainda acho que é mais carismático que alguns outros personagens bonzinhos.
 Minha recomendação é simples. Vá ver, mas não vá com expectativa tãããoo alta. É um filme legalzinho, mas que não merecia dois Oscars. Que conste nos autos que minha nota pra este filme é um bom e granudo 7.0.

 Qualquer reclamação ou outra opinião sera bem vinda nos comentários, mas lidem com a realidade de que o filme não merece todo esse hype que ganhou.

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Ben-To

 Bom dia, e bem vindos a mais um Post de Quarta, dessa vez sobre o anime Ben-To.

 Entretanto, antes de continuar, curta a gente no Facebook e/ou siga no Twitter para receber notificações de postagens sempre que saírem (e eu vou por mais posts aleatórios a partir da semana que vem.

 Ben-To começou como uma série de Light Novels lá em meados de 22 de fevereiro de 2008 e que, atualmente está no seu maravilhoso 15º volume. Entretanto, mesmo a série sendo comprida e relativamente famosa (além de muito boa), não existem traduções em nenhum lugar da internet.

 Chega de abobrinha! Ben-To conta as aventuras do garoto do colegial Satou You, que começa com ele acordando dentro de um supermercado sem memória recente. Esse moço legal está vivendo sozinho com a grana curta e, sem saber o motivo de ter acordado cheio de machucados no dia anterior, volta ao supermercado com sua colega de classe Oshiroi Hana, para comprar alguma comida, e se depara com um homem, conhecido por "Deus dos Descontos", colocar o selo de 50% de desconto nas marmitas (que são chamadas de bentou no japão, daí o nome da serie) e decide, inocentemente, pegar uma.                                                                                                                                                                                                  O que eles não esperavam, é claro, é que uma luta generalizada começasse no exato instante em que o Deus dos Descontos deixa o local, com dezenas de pessoas lutando ferozmente por um pouco de comida com desconto.

 Qualquer pessoa se sentiria acuada, abatida, com medo, mas esse é Joseff Climber! um manga de luta!

 Assim Satou entra no mundo dos Lobos, as pessoas que lutam pela comida com desconto na cidade, e conhece a Feiticeira Gelada, uma loba forte que acaba recrutando os dois.
 Confesso, não fui com muita expectativa assistir esse anime. Mas a surpresa foi grande, a história e as cenas de luta são muito boas, e vale apena conferir esses 12 episódios. É uma tarde de bastante diversão e que vai te deixar com água na boca. Claro, você pode assistir por AQUI.

E você, até onde iria por comida pela metade do preço?

sábado, 20 de setembro de 2014

A onda

 Bom dia para vocês, e antes de irmos ao post de hoje, uma mensagem dos nossos patrocinadores.

 Para quem não sabe eu faço faculdade de RTVI, e nós estamos nos preparando para gravar uma websérie. Entretanto, precisamos de atores para isso... Então, se você mora em São Bernardo do Campo - São Paulo, ou nas proximidades, aqui está o que nós estamos precisando:
  • Homem, aparentando entre 35 e 45 anos, alto.
  • Homem, aparentando mais de 50 anos.
  • Mulher, aparentando entre 25 e 35 anos, magra
  • Homem e mulher entre 25 e 30 anos. (figurantes)
 Enfim, é isso. Caso esteja interessado mande e-mail para trap.producoes@gmail.com ou mande uma mensagem na pagina da nossa produtora, AQUI que chamaremos para o casting.

 Dessa vez vamos para o cinema alemão, para falar do filme A onda (Die Welle).

 O professor  Rainer Wenger [Jürgen Vogel] acaba dando aulas de uma semana sobre autocracia para uma turma que não está nem aí para nada. A turma acredita que um regime autoritário, como o de Hittler, jamais aconteceria na sociedade moderna. Rainer vê a oportunidade de começar um experimento com a sala.

 Ele começa, aos poucos, a transformar a sala em um regime. Primeiro, faz com que todos os alunos o chamem de 'Senhor'; começa a faze-los sentarem em pares, um aluno com notas boas e outro com notas ruins, sempre de frente para ele; e todos devem se vestir de branco.

 As mudanças começam a acontecer, ao passo que quando uma pessoa não vem com as vestimentas "adequadas" ou alguém insulta um dos membros d'A onda (nome do grupo e, logicamente, do filme) ações do grupo inteiro, ou de uma parte considerável dele, mostram a unidade que uma sala repleta de pessoas diferentes se tornou.
O filme conseguiu uma aprovação de 65% no Rotten Tomatoes, o que eu acho na medida, afinal esse é um filme bem "parado". Também foi baseado em um livro de mesmo nome. O filme é de 2008 e você pode esperar ver muitos dos princípios de um estado autoritário e entender, de certa forma, como Hittler conseguiu fazer toda aquela confusão na segunda guerra.

 Você pode assistir na Netflix OU por AQUI. Até mais!

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Kill la Kill


 E aí galerinha do mal, tudo em cima? Bora conversar um pouco sobre um dos melhores animes do ano (na minha opinião): Kill la Kill.

 Bem, a história começa com a personagem principal, Matoi Ryuuko, chegando na Academia Honnouji, localizada na cidade de mesmo nome, em busca da pessoa que matou seu pai. Sua única pista é a metade de uma espada tesoura, que ela vai usar para obter vingança contra o assassino.

 Chegando a Honnouji, ela se depara com um lugar onde quanto maiores forem seus ranks na escola, melhor sua família vive, e acaba ficando amiga e dividindo a casa com Mankanshoku Mako, uma aluna de zero estrelas (quanto maior seu ranking, mais estrelas, máximo 3) que mora na favela da cidade e é bem retardada, que se apega mais do que o necessário a Ryuuko.

 Essa Academia é comandada pela bela sobrancelhuda Kiryuuin Satsuki, uma pessoa poderosa e com uma incrível presença. Tipo, sério. Ela brilha quando aparece. o quando ela bate o salto no chão todo mundo cala a boca. #rexpeita.

 Quando Ryuuko entra na Academia, desafia Satsuki para uma luta, querendo saber se foi ela que matou seu pai, entretanto, a Elite Four, os quatro estudantes mais fortes (3 estrelas) e lideres do conselho estudantil da Academia, impedem qualquer ação contra a amada Satsuki-sama. Luta vai, luta vem, Ryuuko apanha que nem uma condenada e foge de volta para a casa (destruída) do seu pai, que era por ali nas redondezas. 

  Lá, ela cai em um depósito cheio de panos e roubas, onde é atacada por um uniforme de marinheira (uniforme padrão nas escolas japonesas). Passa o dia, Passa a noite to apaixonado, e ela volta de manhã, pronta para outra luta com um dos chefes de clubes. Dessa vez com uma roupa um tanto... customizada. Essa roupa vira um dos personagens principais, até porque, ele fala e tem vontade própria, e é nomeado de Senketsu, porque ele precisa do sangue da Ryuuko para "funcionar".

 O anime tem essa pegada meio maluca de toda a história se centrar em roupas (ou na falta delas) e usar umas metáforas bem bacanas. Bastante ação, lutas e sangue. Entretanto, se você não gosta de animes com sangue (eu também não gosto), o sangue desse aqui não faz muito sentido, lembra bastante alguns filmes exagerados do titio Tarantino. A trilha sonora é deliciosamente incrível de se ouvir, então procure uma playlist no Youtube e tenha ons momentos de prazer musical.
 Fiquem com o trailer (em inglês). Se quiserem dar aquela assistida marota nos 24 episódios e o OVA que lançou mais cedo esse mês, além de estar disponível AQUI (anitube) você também pode dar uma passada na sua conta do Netflix e assistir por lá.

sábado, 13 de setembro de 2014

Primeval

 O que vêm na sua cabeça quando eu falo "Séries Britânicas"? Doctor Who? Mounty Python? Eu ouvi um Guia do Mochileiro das Galáxias aí no fundo? Bom, apresentarei para vocês a série de ficção cientifica britânica que mais me agradou até agora: Primeval.

 Primeval, conhecido no nosso Brasil de cada dia como Invasores Primitivos, é uma série britânica de 5 temporadas, que foi ao ar entre 2007 e 2011, e que trouxe alguns conceitos bem interessantes sobre viajem no tempo.

 Primeiramente boa noite, contexto. O professor e biólogo evolucionista Nick Cutter esbarra por acidente em uma Anomalia, nome dado a uma interferência magnética que também é um portal para outras eras. Por esses portais passam criaturas ancestrais, com sede de sangue, que podem por em sério risco a população.

 Eis que o governo inglês decide montar uma equipe para estudar essas anomalias e, caso haja interação entre criaturas de diferentes épocas, "dar um jeito". Essa equipe é formada por: Steohen Hart, especialista em armas; Connor Temple, enciclopédia ambulante; Abby Maintland, especialista em répteis e Lester, o chefe do governo que está ali para tentar por ordem no time.

 Só que as anomalias vão ficando mais perigosas e imprevisíveis, ou ao menos é o que eles acham. Uma pessoa há muito tempo perdida em uma dessas anomalias aparentemente não morreu, e será a maior inimiga deles ao longo da série. Além, é claro, do perigo de alterar a linha do tempo de modo significativo.

Infelizmente a série foi cancelada em 2011 devido a baixa audiência, e o Spin-off Primeval: New World, sequencia gravada no Canadá, também foi cancelado na primeira temporada pelo mesmo motivo. Embora as 3 primeiras temporadas tenham se mantido com uma boa audiência.
 A série ganhou uma nota de 73 no Metacritic, (site especializado em dar notas para series e filmes, parecido com o Rotten Tomatoes) o que não é uma nota excepcional mas também não muito ruim. É o típico "passou raspando" na média. Os efeitos especiais são de qualidade excepcional para um show britânico (não desmerecendo), e os cenários também. se você quer ação ou drama, é possível encontrar as duas coisas nessa série. 

 Caso queira dar uma passada NESTE LINK para fazer o download legendado (Infelizmente não conseguimos achar o link para assistir online), entretanto sabemos que a série á esta disponível na Netflix Americana, minha nota é um 8.0. É aquela série que você pode gostar de ver e ficar no hype enquanto assiste, e quando ela acabar você vai se lembrar e ocasionalmente assistir um episódio ou outro se bater saudades.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

D-frag

 Yo! Vou trazer aqui, pela primeira vez na história recente do blog, um manga/ anime que um moço muito bacana pediu para fazermos.

 O anime de hoje é D-frag, também conhecido com D-Fragments, Adaptado de um mangá de mesmo nome, sintam-se a vontade para passar na Pagina D-Frag News e conferir as traduções, zueiras e novidades que aparecem por lá toda semana.

 Nós acompanhamos o estudante Kazama Kenji, delinquente do segundo ano do colegial que chega com sua gangue, a Familia Kazama, para tocar o terror na escola. Entretanto como eles ainda são bem desconhecidos, decidem atacar o Clube de Criação de Jogos e pegar algumas coisas emprestadas. O que eles não esperavam era que as membros do clube teriam criado um pequeno incêndio dentro da sala do clube e, quando ele foi apagado por Kazama e sua gangue (que são uns delinquentes bonzinhos), eles também foram apagados. Digo, nocauteados para se esquecerem do ocorrido.

 Kazama tenta, obviamente, tenta fugir. Embora não consiga e acabe ficando numa enrascada pior ainda. Capturado pela presidente do clube, Shibasaki Roka,  são dadas a ele duas opções: Entrar no clube, ou sofrer uma sessão de tortura envolvendo água, choques e punhos sujos de terra.

 Então, as aventuras viajadas do clube seguem seu caminho, agora com seu mais novo membro tentando por ordem na casa, por campeonatos, jogos sem sentido e vingança.
 A história é bem divertida, pra quem gosta de comedia, sente no sofá e pegue uma pipoca doce, você conseguirá 12 episódios com comédia japonesa das boas. Se você se sentir afim de dar uma assistida, clique AQUI

sábado, 6 de setembro de 2014

Sucker Punch

 Bom, temos aqui o filme que fez eu perder toda a esperança na "critica especializada", mas falaremos sobre isso lá no final.

 Sucker Punch foi o filme do maravilhoso diretor visionário Zack Snyder, responsável por filmes como Madrugada dos Mortos e 300, que decidiu levar ao cinema o maravilhoso mundo do steampunk (e algumas variações) através de Sucker Punch: Mundo Surreal.

 Pois bem, Sucker Punch conta a história de Babydoll [Emily Browning] que, depois de ver sua mãe morrer, e seu pai tentar abusar dela e sua irmã, acaba causando um acidente com uma arma e é levada ao hospício, onde você começa a perceber os traços de surrealismo que Zack Snyder joga na sua cara durante todo o filme.

 Quando ela enxerga aquele lugar como Bordel, ela é apresentada a algumas outras garotas, sendo elas Sweet Pea [Abbie Cornish], Rocket [Jena Malone], Blondie [Vanessa Hudgens] e Amber [Jamie Chung].

 Blue [Oscar Isaac], o chefe do lugar, faz com que todas trabalhem como dançarinas para seus clientes, afinal, é um bordel, não? E a encarregada de treinar as garotas é Madame Vera Gorski [Carla Gugino]. Tudo normal até aqui, confere? Ótimo, é agora que as coisas ficam divertidas. 

 Quando Babydoll dança, ela se imagina indo em um mundo completamente diferente, onde ela age lutando contra monstros e samurais gigantes com armas de fogo, de modo que a dança dela nunca é vista, mas admirada por todos os personagens.

 Entretanto, um tal homem conhecido por High Roller chegará em 7 dias para "usa-la", e como ela não quer sofrer nas mãos de mais ninguém, decide montar um plano para fugir. Arrastando suas companheiras para esse plano, ela precisa conseguir cinco coisas para fugir, sendo que a quinta é um mistério, e ela vai atravessar vários mundos dentro da imaginação dela para conseguir esses items e fugir do lugar com vida.
 Ok, características técnicas agora. O visual do filme é lindo. A iluminação faz o filme ter uma carga um pouco pesada, coisa que nem se percebe ao longo do filme. A quantidade de metáforas é surreal (assim como o filme) e te fazem pensar um pouco. A trilha sonora é excepcional, as músicas encaixam muito bem em todas as cenas, principalmente nas entradas de personagens e durante as várias cenas de ação.

 Se você que estiver lendo for homem, tem um pouco mais de apelação, já que são garotas bonitas usando roupas decotadas atirando com rifles militares e cortando com espadas. Logo não é um filme para família. Mulheres não se acanhem, o filme é muito bom mesmo e vocês podem assistir normalmente. O filme é muito legal, e fica aqui com nossa nota de 9.5, porque não podemos dar 10 para nenhum filme.

 É claro, como não podia deixar de faltar, quero que os críticos do Rotten Tomatoes vão se lascar depois de dar uma aprovação de apenas 23%.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Mass Effect

 Antes de mais nada, sentimos muito pela postagem de games que deveria ter saído segunda, mas tivemos alguns problemas técnicos(culpem o Blogger e o estagiário, que será devidamente castigado), e vamos fazer aquela gambiarra que todo brasileiro adora. Logo, o post de games vai sair hoje, e o post de gêneros, que sairia hoje, sai semana que vem.

 Mais uma vez, pedimos desculpas pelo inconveniente. Segue a postagem sobre o game Mass Effect.

HISTORIA

 A humanidade já evoluiu, e descobriu a presença de dezenas de raças  alienígenas convivendo no espaço. A pica cresce quando exploradores humanos em Marte encontraram ruínas de uma antiga civilização muito antiga e já extinta, chamada Protheans. Protheans são uma antiga raça alienígena que entrou em extinção de forma misteriosa 50.000 anos atrás. Simplesmente desapareceram, e deixaram para trás a mais alta tecnologia já vista pelo homem. Eles encontraram relés de energia que permitiam a naves espaciais cruzarem galáxias em uma velocidade superior à velocidade da luz. Além do mais, estima-se que toda a mais alta tecnologia avançada dessa era tenha sido herdada pelos Protheans, e que nenhuma raça alienígena existente hoje tenha sido contemporânea aos Protheans. Ninguém sabe porque ou como os Protheans desapareceram, já que eles tinham um poderoso império que abrangia diversas galáxias, mas pensam que ataques de outras raças misteriosas podem ter derrubado a porra toda.

GRAFICOS



 Não espere grande coisa, Mass Effect é um jogo razoavelmente antigo, cheio de bugs e com gráficos bons para a época... Mas fracos para os dias atuais... O principal problema são as texturas, fracas e sem definição, se você for uma puta pessoa que ama gráficos, daquelas que não jogam o jogo por ter gráficos ruins... Se fode aí mude sua postura. O jogo realmente vale a pena.



JOGABILIDADE

 Como um típico RPG tudo o que o jogador faz no game gera experiência. Matar inimigos, realizar sidequests, destravar baús e pegar itens colecionáveis. Essa experiência quando acumulada faz com que o protagonista avance de nível. Cada nível avançado, ele ganha uma quantidade determinada de pontos de habilidade, dos quais pode usar para incrementar seus atributos. De início, ganha-se cinco pontos de habilidade por nível, mas depois passa a ser apenas um ponto de habilidade por nível. As habilidades que você pode realizar upgrade variam de acordo com a classe escolhida, e envolve desde a perícia em armas, até a eficiência dos poderes que possui ou mesmo a quantidade de energia, escudo protetor ou medicamentos que pode levar.

SOM

 Varia de acordo com o ambiente, dentro da nave os sons são leves, quase silenciosos e refletem o clima em seu interior. Quando no calor da treta batalha, as músicas se adaptam, espere uma grande colaboração da trilha sonora para tocar seu coraçaum coração e despertar o mais profundo sentimento em você!