Por muitas vezes eu me pego
pensando em achar aquele grande amor que é muito vendido para nós no dia a dia
por amigos, familiares e mídia. Tenho amigos que pensam que a invenção do amor
e um modo que nós humanos nos recorremos quando estamos cansados de nos
sentirmos sozinhos e que buscamos preencher o nosso vazio com outra pessoa. Refletindo entre essas duas ideias
e na pessoa que sou cheguei numa resposta nova pra mim mesmo.
Conhecer pessoas novas e uma das
melhores coisas do mundo, pessoas que você se conecta e que você consegue ter
uma conversa aonde você sente ligações com a pessoa e um sentimento de
entendimento e de um carinho que vai crescendo pela pessoa com a qual conversa.
O que quero dizer com isto e que
pra mim o amor tem um significado diferente que e este sentimento empolgante
que eu sinto de conhecer alguém novo, de beijar alguém novo e de ter uma boa
conversa com alguém novo, essa conexão mesmo que seja só por um dia traz consigo
um grande significado para mim.
A ideia que eu quero passar com
tudo isso é que o amor pode ser o que a gente quiser fazer dele ele se molda a
nossa visão dele, sendo essa uma visão pejorativa ou positiva.
O medo e algo muito constante na vida de nós seres humanos,
começando na nossa infância pelo grande medo do escuro, medo de espíritos e
medo de coisas que vemos em filmes e desenhos, o medo do desconhecido.
Hoje aos meus 20 anos o que mais tenho medo não e nenhuma
dessas baboseiras que a três, quatro anos me impediriam de dormir, hoje meu
maior medo e de cair na mesmice da vida, cair no cotidiano, voltar a ser o que
eu fui a dois anos atrás.
Quando uma grande mudança ocorre na sua vida você se
questiona se aquilo e o que de fato você quer pra sua vida, porem com o
decorrer do tempo você percebe que a mudança traz o inusitado, a esperança de
que a vida em fim possa ter um significado maior do que ficar na frente do
computador ou ficar o dia todo em um trabalho. Entretanto o que mais me
preocupa e que eu me tornei um viciado, um viciado em mudanças e que não
consegue ficar parado fazendo a mesmas coisa nem por três meses, hoje em dia eu
não consigo me comprometer a um grande plano ou a qualquer compromisso que
envolva um tempo maior de três meses.
A grande dúvida que quero mostrar e que não sei se eu estou
tão “pilhado” em me rebelar em relação a qualquer coisa que a sociedade bota
como realidade pra mim ou se eu estou apenas preso em um ciclo cujo o qual não
consigo sair por motivos de duvida a quem quero ser ou quem quero me tornar.
Nostalgia, um sentimento que a muito tempo pra mim
não me traz mais aquele velho sorriso de lembrar de tempos passados onde as
coisas eram melhores ou mais simples, com o tempo e algumas drogas a nostalgia
virou mais um lembrete de que as coisas não estão ficando melhores mas sim mais
difíceis e tristes. O que é a nostalgia além de um sentimento de amargura que
continua a nos assombra em nossas vidas? Porque mesmo quando ela nos lembra de
algo bom logo em seguida vem o sentimento de que depois daquele momento as
coisas não melhoraram e que aquele e um resquício de felicidade e que o
universo adora jogar ela na sua cara por um desejo sádico de ver você se
questionando sobre as suas decisões e sobre os caminhos que está escolhendo.
Não seria a nostalgia um constante lembrete que aquele momento passou e que não
tem volta?
Muitos diriam que eu sou um rapaz amargurado com
muitos arrependimentos nas costas e isso me leva a culpar o universo e a
nostalgia, porem eu sou obrigado a discordar afinal alguém precisa me defender
(lol). Não vejo proposito em ficar recordando do passado, mesmo que sejam boas
recordações, ficar lembrando de algo que já passou pra mim é não olhar o que
tem a sua frente. Então o aprendizado de hoje crianças e que o tio Caio e louco
e que a nostalgia e desnecessária.
Ah, Double Arts, mais um pra lista de mangas muito bons que ACABARAM SEM MOTIVO ALGUM!!!!
Só coloquei essa imagem porque não tem uma imagem grande decente dessa desgraça.
Bem, como eu ia dizendo, Double Arts.
Double arts é um manga shounen de 2008 de Komi Naoshi (o mesmo cara de Nisekoi) que conta a história de um mundo medieval onde uma doença conhecida como Troi fez a humanidade de refém por cerca de 200 anos. Essa doença maluca fazia com que as pessoas infectadas, e elas se infectavam quando encostam em um pedaço de pele de outras pessoas infectadas, tenham umas convulsões* malucas quando estão perto do fim e, ao invés de morrerem, elas somem. Isso mesmo, simplesmente desaparecem!
Para evitar que mais pessoas morressem, um grupo de pessoas com alta resistência à doença criou uma Ordem para retardar os efeitos das pessoas enquanto procuram por uma cura. Elraine, a personagem principal, é uma dessas Irmãs, e é famosa (dentro da ordem pelo menos) por ser jovem e ter ajudado centenas de pessoas. O que elas fazem é, com a alta resistência que têm ao Troi, elas tiram a infecção das pessoas e colocam no corpo delas.
Enfim, quando Elraine está voltando de um paciente, ela começa a ter as convulsões*, e quando está praticamente batendo as botas, uma moço vai tentar salvar ela. E eis que o milagre do inicio do manga acontece. Kiri, um jovem artista que estava pintando uma parede grande pra caramba, vê Elraine se contorcendo de dor e, sem perceber que ela é uma Irmã, segura a mão dela.
Quando ele segura a mão dela, o impensável acontece. As convulsões param e ela para de desaparecer. Porque? Porque Kiri aparentemente tem alguma coisa no corpo dele que anula deixa ela viva enquanto eles estão se tocando. Como ela percebeu isso, agora ela vai ter que ficar encostando nele o tempo inteiro. O TEMPO INTEIRO. Banho, necessidades básicas, hora da soneca, e tudo o mais.
Mas como desgraça pouca é bobagem, uma organização de assassinos conhecidos como Gazelle, que persegue e mata as Irmãs, decide ir atrás de Elraine e, depois de descobrirem sobre o poder do Kiri, vão atrás dos dois com muita força de vontade.
P.S.: Vou parar de colocar link para os mangas em PT que estejam tanto na UnionMangas como na MangaHost pelo fato de que a direção desses lugares é incompetente e imbecil. Ao invés disso vou colocar o link para as scans que traduzem/traduziram.
Oi meu nome e Caio, toma essa briza que eu tive :D A constante transformação das ideias da minha mente continua a me impressionar, ontem eu era um fotografo, hoje sou um faz tudo e amanhã posso ser um bartender, parece que a vida rodeia em volta das classes/profissões que escolhemos e que quando sobreponho uma sobre a outra eu mudo minha personalidade e me transformo em um novo eu cujo o qual a princípio eu gosto, mas e sempre assim não é? “Tudo que e novo e melhor”, quando criaram essa citação esqueceram que depois de um tempo tudo deixa de ser novidade e cai na mesmice do cotidiano. Acabo por me questionar novamente o que fazer da vida. A dúvida que se encontra na minha cabeça agora é: o problema sou eu que não achei ainda aquela profissão que vou me encaixar (sempre fui muito chato pra decidir isso, mesmo em jogos) ou o problema está no fato de eu ser uma pessoa que não se encaixa mais na visão que existe de que euTENHO que assumir uma carreira e que eu TENHO que fazer uma faculdade, seria tudo isso culpa de um sistema falho ou apenas a cabeça confusa de um rapaz que ainda busca ainda achar aquilo que o fara questionar se de fato existe o “amor pelo que faz “ algo dito muitas vezes por pais tão confusos quanto os próprios filhos.
Ahh, não achei que eu fosse falar de mais um manga de esporte, ainda mais um de fodendo MMA.
Teppuu (Vento de Ferro) é um manga de MMA feminino, onde a protagonista, Ishido Natsuo, é uma daquelas personagens clássicas que é boa em tudo que pratica. Karatê? De boa. Vôlei? Moleza. MMA? Claro... bom, pelo menos até um certo nível, né?
Um certo dia, quando Natsuo está indo para o treinamento do clube de vôlei, ela é abordada por Mawatari Yuzuko, a capitã e criadora do Clube de MMA da escola onde elas estudam. Ela decide dar uma olhadinha em como é o barato e, depois de um breve começo de luta, elas são interrompidas por Sawamura Sanae, capitã do time de feminino.
Papo vem, papo vai, Natsuo não entra no clube de MMA, mas decide que vai acabar com a raça da pirralha que se acha fodona e diz que é divertido sair na porrada com as inimiga. Até porque, já dizia o ditado: "Bateu de frente é só tiro, porrada e bomba."
Bom, não é como se desse pra falar muita coisa sobre um manga que tem meros 33 capitulos e nem tem TUDO ISSO de história sem dar spoiler. MAS!!! Não é porque tem pouca história que não tem nenhuma.
Teppuu é, antes de mais nada, a história de um anti-heroi. Natsuo não é nem de longe uma protagonista clássica desse estilo de história. Competitiva, arrogante, e disposta a descer a mão em pessoas que não tem nada a ver com o assunto para atingir seu objetivo. A "antagonista", por outro lado, é exatamente o que se espera de um protagonista de shounen. Se diverte fazendo o que faz, é "ingênua" e todo o resto do pacote que é mais clichê que o Rito caindo de cara em alguma zona erógena femina.
E também não se enganem, por mais que tenha pouca história, ela ainda assim é boa e tem poucos pontos fracos (um dos únicos é o fim obviamente prematuro do manga). Mas ela cumpre o seu objetivo, que é apresentar uma história de esportes completamente diferente do que existe por aí. Você basicamente lê a história do antagonista que o mocinho tentaria desesperadamente derrotar (se tivesse um). E vale muito a pena.
Infelizmente, pra quem só entende nosso querido português, o manga só está disponível até o capitulo 17 (LEIA AQUI), mas se você está pronto pra viajar pros EUA sem papas na lingua, aqui tem finalizado em inglês (LEIA AQUI EM INGLÊS).
Eu nem tô mais no pique de arranjar desculpa pra ter ficado sem postar... OH WELL, antes tarde do que nunca né?
Ela não é a principal.
Bom, agora a pergunta é como falar de Saki em mais de 5 linhas? Vamos ver se eu consigo.
Mas essa é.
Enfim, Saki é, por incrível que pareça, uma história esportiva. Esportiva? Sim, esportiva! O manga/anime conta a história de, obviamente, Miyanaga Saki, uma caloura num colégio bacanudo. Um belo dia, enquanto ela esta lendo debaixo da árvore, um amigo das antigas chama ela pra ir jogar uma partida de Mahjong com a galera do Clube de Mahjong.
Acontece que essa tal de Saki é uma vacilona de marca maior. Porque? Simples, ela sempre foi boa demais, e costumava ganhar tudo. aí, como ela viu que a galera começou a ficar emburrada com ela ganhando sem parar, ela começou a fazer uns jogos estranhos de propósito, e sempre fazer +-0 na pontuação.
O que isso significa? Não lembro direito, mas eles explicam logo no segundo episódio do anime...
Indignada com o fato de que Saki consegue fazer uma das pontuações mais difíceis como quem não quer nada, Nodoka Haramura, uma das melhores jogadoras de mahjong (entre a galera mais nova, obviamente), põe algum bom senso nela e convence a mocinha do +-0 a competir nos nacionais de mahjong.
Sabe qual a pior parte de tudo isso? ESSA DESGRAÇA É MUITO LEGAL!!!!
Ah sim, só um aviso, tem um pouquinho de sobrenatural também no manga (PORTUGUES) (INGLÊS).
Com um nome completo que eu nunca vou decorar, Gate: Jieitai Kano Chi nite, Kaku Tatakaeri v(GATE: E assim lutaram as forças de autodefesa naquele lugar, ou algo do tipo) em desde o ano passado mostrando como um anime militar deve ser. Com lolis imortais e elfas peitudas.
GATE: Jieitai chegou calminho na temporada de verão de 2015 (julho) e pegou geral de surpresa. Porque? Bem, simples.
Um otaku matador como principal.
Uma semideusa Lolita-gótica imortal.
Uma elfa com belos melões.
Outra loli (humana dessa vez) maga poderosa.
Bom, o motivo foi basicamente esse. Ah, claro, também tem a história que é bacana, se os motivos acima não te convenceram eu vou explicar direitinho como funciona essa bagaça.
Pois bem! Itami Youji está se dirigindo à comiket (aquele encontro de doujins famoso no Japão), quando rola uma merda foda. qual a merda foda? Bom, um grande portão aparece no meio de Tóquio, e desse portão sai um exército ao melhor estilo romano. Espadas, lanças, cavalaria, dragões... (Hã? como assim produção, o que você quer dizer com 'Os romanos não tinham dragões'?!)
Erm... enfim, no meio do caos que se segue (muitas mortes. muitas mesmo. tipo, bastantão), Youji vira o Herói que ajudou no salvamento de centenas de pessoas, é condecorado e vira segundo tenente nas Forças de Auto Defesa do Japão. Acontece que ele é forçado a passar pelo Portão, e vira parte do "Grupo de Reconhecimento da Zona especial".
"Ué, mas cadê os motivos que você falou no começo?" Eles acontecem no meio da série, cabeçudo! Ah, e eles lutam contra um dragão de fofo gigante. DRAGÃO DE FOGO GIGANTE!!!!
Bom, o anime é dividido em dois Cores de 12 episódios, um que foi lançado em Julho e outro que está sendo lançado desde janeiro, vai lá dar uma olhada vacilão! AnimeQ/Anitube!
Ah, também não postei no ultimo fim de semana, mals time.
Bom, vamos nessa!
Gatchaman Crowds é um anime de 2013, que é, no mínimo, viajado demais. Porque eu digo isso? bem, vou contar para vocês.
No mundo do anime existe uma lenda urbana, a de que os Gatchaman, guerreiros que usam roupas em CG armaduras especiais, existem e salvam as pessoas de aliens e coisas do tipo. Bom, acontece que, como todo anime que tem uma lenda urbana, ela não é tão lenda assim.
Ichinose Hajime é uma estudante normal. bom, talvez não tão normal assim. Uma legitima cabeça de vento que ama caderninhos (informação útil só no primeiro episódio), é escolhida pelo mestre JJ Abrans para se tornar uma nova capitã da Enterprise membra do time de Gatchamans que protegem o mundo. Esse time, composto por um cara introvertido, uma loli introvertida, um praticante de Kendo que parece nunca ter saído dos anos 70 um cara que parece uma mulher e seu líder, um panda invocado, atua contra os aliens do mal que dominam os outros.
Tudo fica maeio sem sentido por um tempo, até que aparece uma menina que é menino que se veste de menina e uma mulher que parece homem. Aí tem também os Crowds, um app de celular que é meio que uma mistura de facebook, twitter, yahoo respostas, google maps e MMORPG.
Ah, Grimgar, uma das joias dessa temporada de inverno. Para aqueles que não estão ligados nas temporadas de lançamentos, eu lhes apresento Hai to Gensou no Grimgar.
A princípio, Grimgar é aquele "clichê" batido. Os protagonistas acordam em um lugar escuro e quando saem dele se veem em um mundo medieval fantástico completamente desconhecido. Nesse mundo, para sobreviverem, eles precisam entrar para o Esquadrão de Soldados Voluntários da cidade de Ortana.
Ao entrarem nesse pequeno exército, eles formam um grupo de 6 pessoas e cada um se afilia a uma guilda diferente. O protagonista, Haruhiro, entra na dos ladrões, e existem magos, priests, guerriros, caçadores e um monte de outros. Isso mostra como a obra também é muito parecida com jogos de RPG e afins. Inclusive, na descrição do anime, é dito que eles foram parar dentro de um jogo (mas eles não sabem disos, então fica quieto!).
Quando o treinamento deles está pronto, eles devem sair para fora da cidade e caçar Goblins. MAS, , porem, contudo, entretanto, todavia, as cosias não são tão fáceis assim. Grimgar foca muito mais no psicologico de vários adolescentes que foram transoportados par aum mundo que não conhecem, eles não se lembram do passado deles, e ainda por cima são obrigados a tirar vidas para sobreviver nesse mundo cruel. Bom, o lado psicológico das personagens é muito bem desenvovlido, e isso é um bonus realmente grande para a obra.
E sobre a arte? MEU DEUS, que arte linda. Tudo é muito bem desenhado e as emoções são tão bem expressadas que você consegue sentir pena de um Goblin. DE UM FODENDO GOBLIN!!!
Bom, como sempre, você tem duas escolhas, Anitube! ou AnimeQ.
Não consegui acessar o Blogger durante o fim de semana e eu não confio nas postagens programadas, então desculpem a demora.
Sobre Nisekoi, não está dependendo de mim, tá parado na edição por problemas técnicos.
Enfim, Hoje vamos falar de Heavy Object, um anime ainda em andamento que começou na temporada de inverno, e que eu estava esperando desde que foi anunciado, lá pra março-abril do ano passado.
Muito bem, Heivia, um nobre que está prestando serviço militar para virar o próximo chefe da família e Quenser Barbotage, um estudante que quer se tornar um designer de Objects para ficar rico o mais rápido possível.
Hm? Ah sim, não disse o que são Objects né? Bom, pense em uma bola de ferro de cerca de 50 metros de diâmetro. Muito bem, agora pense nessa bola de ferro correndo a até 500 K/H no campo de batalha enquanto atira com armas de calibre ridiculamente grande, feixes de laser e canhões de plasma. E eles não podem ser destruídos nem por bombas nucleares, só por outros Objects. Sim, esse é o mundo onde nossos heróis vivem.
Heivia e Quenser estão servindo no 37º Batalhão de Manutenção Móvel, sob o comando da major Froleytia Capistrano, que dá assistência ao Baby Magnum, o Object de Primeira Geração do Reino Legítimo, pilotado pela Elite Milinda Brantini (a loirinha da imagem. Não, a da direita! A da esquerda é o Quenser!). Eles estão na base de manutenção no Alasca, tirando neve da pista de decolagem da força aérea, o que não faz nenhum sentido, já que como as guerras são decididas pelos Objects, assim que um deles é derrotado uma "Bandeira Branca" é acionada a batalha acabou e a equipe se retira.
Só tem um problema, isso não é um acordo oficial, e a base deles é destruída assim que o Baby Magnum perde a luta contra um Object de segunda Geração, o Water Strider. Desesperadamente Quenser vai atrás de salvar a Princessa (como eles gentilmente chamam a Milinda.) Eles se salvam, mas o Water Stride continua perseguindo eles. Eles chegam à conclusão de que o jeito mais seguro de eles saírem com vida, é atacarem a base inimiga (GENIAL EM CLÃ?).
Papo vem, papo vai, eles conseguem destruir o Water Stride, mas um pequeno detalhe, sem usarem um Object. Exatamente, pela primeira vez ao longo da história um Object, uma arma que não pode ser destruída nem mesmo por bombas nucleares, foi destruída por soldados humanos de carne e osso. Eles voltam para a capital para receberem medalhas e acham que vão ser dispensados pelos seus atos heroicos, mas... bem, digamos que o alto escalão do reino Legítimo tem outros planos.
Ficou interessado? Já sabe como funcionam as coisas aqui, Anitube! ou AnimeQ. Vocês também podem ir vendo pelo UOL, mas aí vcs se viram para achar os vídeos.
O anime é baseado em uma Light Novel, e vocês podem ler em português pela LNP (que só fez o primeiro volume e depois dropou), ou em inglês pelo Baka-Tsuki (aqui tem link pra baixar em PDF e ePub).
Ah claro, e finalizando, aproveitando que eu já falei de Light Novel, Curtam a pagina da Reiki Project no facebook!
O dia que o blogger aprender a postar minhas postagens programadas vai se ro dia mais feliz da minha vida.
Ahhh, de volta aos campos de lírios brancos... digo, o gênero yuri retorna ao blog com Sakura Trick!
Dessa vez, não, nos não temos muita história hiper delicada dessa vez. Entretanto, se você reclama que não rola beijo nos animes, esse anime é garantia de te deixar feliz.
Enfim, Sakura Trick conta a história de Haruka, a menininha bonitinha, peituda e pseudo-inocente e a vida colegial dela com a amiga de infância/peguete Yuu. logo no começo do ano letivo, Honoka fica emburrada porque outras garotas ficam muito próximas da Yuu, ocupando o "lugar especial" dela.
PURA BICHICE
Mas fofinho pacas.
Então, Yuu, que também não é tão inocente assim, dá a ideia de elas fazerem algo que não fazem com outras garotas. Obviamente, elas começam a fazer rixa de aranha se beijam. E aí a lógica vai pro ralo. as duas se beijam, duas das amigas delas se beijam, geral começa a querer pegar a haruka (tá, não é geral, mas ainda assim...) e você torce até o fim do anime pras duas meninas mais heteros se pegarem, mas elas não se pegam. #sadtimes
Como sempre, você pode assistir o anime no Anitube, AnimeQ.
Aproveitando que estamos aqi, se você curte uns yuri (imagino que curta, já que você leu o post inteiro), aproveita e dá uma passada na Yuri da Depressão.
'O Trono de Vidro' conta a saga de Celaena Sardotien, uma assassina renomada que foi capturada pelo exercito do reino e levada para uma das prisões mais mortais e desumanas do continente.
Depois de um ano presa na mina, já quase sem motivos para pensar em pensar em sair, o príncipe do reino vai até a prisão e a tira de lá, escolhendo a assassina como sua Campeã para o jogo que seu pai organizou pela corte. o prêmio? Três anos de serventia ao rei como assassina real, e depois a tão sonhada liberdade. Um recomeço.
Entretanto, parece que a magia, destruída pelo atual rei, ainda existe no mundo, e uma rainha morta a muito esquecida aparentemente tem uma tarefa de vital importância para a assassina.
